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Perguntas que ainda
não tiveram respostas

O presidente da APMDFESP - Elcio Inocente, no final do ano passado, em pronunciamento amplamente divulgado junto ao quadro associativo fez inúmeras perguntas que até agora não tiveram respostas. Relembre o editorial publicado no Informativo da entidade.

Presidente Elcio InocenteCaros (as) associados (as),

Mais uma vez dirijo-me aos senhores, só que agora quero expressar a minha indignação pela postura das autoridades, com relação aos ataques do crime organizado aos nossos PM’s , de forma audaciosa e covarde. Não seria o momento de tomar sérias providências, no sentido de inibir esta atitude insana destes meliantes assassinos?

Até quando vamos assistir a tudo isso sem que ao menos um pequeno esboço de atitude seja tomada por quem de direito, no sentido de mudar o atual estado de coisas que ora se apresenta? Morrer sem ter a menor chance de defesa, é no mínimo injusto. Espero que algum dia eu possa presenciar a mudança dessa inversão de valores e a volta do reconhecimento do trabalho policial.

Não é mais possível assistir os absurdos que vêm ocorrendo sem manifestar-me.

Sabemos do empenho do nosso Comando, mas tenho certeza que o seu raio de ação é restrito. Vai aqui uma pergunta: e os representantes dos direitos humanos? Por onde andam? Será que os mesmos não temem a ação dos delinquentes? Por que o policial nunca pode contar com esses elementos? Pelo menos eu nunca soube de nenhum policial que tenha recebido uma visita dessas pessoas que dizem representar os “Direitos Humanos” depois de ter sido ferido. O policial arrisca diariamente sua vida para socorrer pessoas que ele não conhece, efetua prisões, porém, a impunidade coloca esses facínoras nas ruas novamente. Quero dizer, o Estado prende, o Estado solta. Algo está errado e vai piorar com a legalização do uso de drogas.


Obrigado.

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